Vacina humana contra raiva está disponível durante todo o ano nos postos municipais

Imunização também pode ser feita m clínicas particulares de SP e evita doença em humanos por mais de duas décadas

São Paulo atinge a marca de 25 anos sem registrar casos de raiva humana causada pela variante canina do vírus. E para garantir a continuidade deste resultado, fruto do Programa Estadual de Vigilância e Controle da Raiva, os cuidados com animais domésticos não podem ser deixados de lado. Para preservar a saúde de cães e gatos, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo distribui a vacina antirrábica para que os municípios realizem a imunização de forma permanente.

Os pets devem ser vacinados anualmente e a imunização acontece ao longo de todo o ano nos serviços de saúde municipais ou em estabelecimentos médico-veterinários particulares.

A raiva é uma doença infecciosa que não tem cura e pode ser fatal. Mesmo sem registros de casos pela variante canina, o vírus continua circulando por meio de morcegos e manter cães e gatos imunizados garante também a segurança da população.

Além da vacinação dos animais domésticos, os responsáveis pelos pets devem ficar atentos ao contato dos bichos com morcegos. O último registro de animal infectado pela variante canina da doença ocorreu em 1998 e, desde então, todos os casos humanos e de cães e gatos registrados no Estado foram causados por variantes de morcegos.

Ao vacinar o animal, o proprietário estará também prevenindo a doença retorne à população, uma vez que o bicho pode ter contato com morcego e, eventualmente, se infectar pelo vírus e transmiti-lo ao ser humano ou a outro animal. É importante também que os tutores evitem que cães e gatos entrem em contato direto com qualquer morcego, vivo ou morto.

“Nos últimos anos, o foco de transmissão passou a ser outro. O último caso em animais com a variante canina foi registrado em 1998, mas o vírus ainda circula nos morcegos”, explica a diretora do Instituto Pasteur, Andréa de Cassia Rodrigues da Silva. A especialista destaca que os morcegos não devem ser considerados vilões da doença. A orientação é que não se tenha contato com eles, que são animais silvestres protegidos por lei e muito importantes para o meio ambiente porque agem na polinização de flores, dispersão de sementes, controle da população de insetos.

Confira algumas orientações para evitar a transmissão da doença:

São Paulo atinge a marca de 25 anos sem registrar casos de raiva humana causada pela variante canina do vírus. E para garantir a continuidade deste resultado, fruto do Programa Estadual de Vigilância e Controle da Raiva, os cuidados com animais domésticos não podem ser deixados de lado. Para preservar a saúde de cães e gatos, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo distribui a vacina antirrábica para que os municípios realizem a imunização de forma permanente.

Os pets devem ser vacinados anualmente e a imunização acontece ao longo de todo o ano nos serviços de saúde municipais ou em estabelecimentos médico-veterinários particulares.

A raiva é uma doença infecciosa que não tem cura e pode ser fatal. Mesmo sem registros de casos pela variante canina, o vírus continua circulando por meio de morcegos e manter cães e gatos imunizados garante também a segurança da população.

Além da vacinação dos animais domésticos, os responsáveis pelos pets devem ficar atentos ao contato dos bichos com morcegos. O último registro de animal infectado pela variante canina da doença ocorreu em 1998 e, desde então, todos os casos humanos e de cães e gatos registrados no Estado foram causados por variantes de morcegos.

Ao vacinar o animal, o proprietário estará também prevenindo a doença retorne à população, uma vez que o bicho pode ter contato com morcego e, eventualmente, se infectar pelo vírus e transmiti-lo ao ser humano ou a outro animal. É importante também que os tutores evitem que cães e gatos entrem em contato direto com qualquer morcego, vivo ou morto.

“Nos últimos anos, o foco de transmissão passou a ser outro. O último caso em animais com a variante canina foi registrado em 1998, mas o vírus ainda circula nos morcegos”, explica a diretora do Instituto Pasteur, Andréa de Cassia Rodrigues da Silva. A especialista destaca que os morcegos não devem ser considerados vilões da doença. A orientação é que não se tenha contato com eles, que são animais silvestres protegidos por lei e muito importantes para o meio ambiente porque agem na polinização de flores, dispersão de sementes, controle da população de insetos.

Confira algumas orientações para evitar a transmissão da doença:

São Paulo atinge a marca de 25 anos sem registrar casos de raiva humana causada pela variante canina do vírus. E para garantir a continuidade deste resultado, fruto do Programa Estadual de Vigilância e Controle da Raiva, os cuidados com animais domésticos não podem ser deixados de lado. Para preservar a saúde de cães e gatos, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo distribui a vacina antirrábica para que os municípios realizem a imunização de forma permanente.

Os pets devem ser vacinados anualmente e a imunização acontece ao longo de todo o ano nos serviços de saúde municipais ou em estabelecimentos médico-veterinários particulares.

A raiva é uma doença infecciosa que não tem cura e pode ser fatal. Mesmo sem registros de casos pela variante canina, o vírus continua circulando por meio de morcegos e manter cães e gatos imunizados garante também a segurança da população.

Além da vacinação dos animais domésticos, os responsáveis pelos pets devem ficar atentos ao contato dos bichos com morcegos. O último registro de animal infectado pela variante canina da doença ocorreu em 1998 e, desde então, todos os casos humanos e de cães e gatos registrados no Estado foram causados por variantes de morcegos.

Ao vacinar o animal, o proprietário estará também prevenindo a doença retorne à população, uma vez que o bicho pode ter contato com morcego e, eventualmente, se infectar pelo vírus e transmiti-lo ao ser humano ou a outro animal. É importante também que os tutores evitem que cães e gatos entrem em contato direto com qualquer morcego, vivo ou morto.

“Nos últimos anos, o foco de transmissão passou a ser outro. O último caso em animais com a variante canina foi registrado em 1998, mas o vírus ainda circula nos morcegos”, explica a diretora do Instituto Pasteur, Andréa de Cassia Rodrigues da Silva. A especialista destaca que os morcegos não devem ser considerados vilões da doença. A orientação é que não se tenha contato com eles, que são animais silvestres protegidos por lei e muito importantes para o meio ambiente porque agem na polinização de flores, dispersão de sementes, controle da população de insetos.

Confira algumas orientações para evitar a transmissão da doença:

Fonte: Acontece Botucatu

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